sexta-feira, 21 de outubro de 2011

FAMÍLIA: Laços sérios, mas nem tanto...


Um tema delicado para quem não gosta de se ver no espelho da vida. É fato que ninguém tem a verdade absoluta no assunto, mas deve-se ter regras básicas para se criar um filho e manter a estrutura familiar. Temas básicos: família, respeito, acesso aos filhos, e diálogo.
            Todos um dia já foram filhos e continuam sendo, mas observe que na sua educação ou convívio com a família, tiveram coisas agradáveis e outras desagradáveis. Como regra: a educação que passa de pai para os filhos; e como exceção: tenta mudar tudo que foi desagradável neste período da adolescência ou infância, experimentando outra opção para educação.
           
Quesitos básicos para um núcleo familiar:

            A FAMÍLIA: Um núcleo importante. Ela pode ser formada de união (onde todos se falam, brigam, mas sempre acaba tudo bem); ou não (quando membros da família não se suportam, não há trégua).
            Com a separação: os filhos se tornam joguetes, verdadeiros troféus (financeiramente falando). Ambos alimentam discórdia dos filhos contra o pai ou a mãe. Quando a separação é amigável quem ganha são os filhos, fica menos doloroso e difícil de aceitar esse turbilhão em qualquer fase, seja na infância ou adolescência.  
             Quando os pais têm problemas com vícios ou atitudes amorais, a família é desestruturada, é de ter dó.

            O RESPEITO: Sem ele é impossível o entendimento. O respeito deve começar pelos adultos. Com esta visualização a criança vai assimilar e imitar quando for a hora de se expressar. A criança deve ser tão respeitada quanto o adulto, se não for deste jeito, a fórmula funciona capenga.

            ACESSO AOS FILHOS: Se o caminho não estiver livre, sem os vários obstáculos que vão se criando ao longo da convivência, será difícil pedir que escute seus conselhos quando o meio externo interferir.

            DIÁLOGO: O único acesso para manter seus filhos próximos e longe das armadilhas da vida. É ensinar sem obrigar. Mostrar pelas palavras, o que é certo e errado. Prevenir das conseqüências dos seus atos. É não usar de violência. Discordar faz parte, mas se prepare para fortalecer seus argumentos. Concordar com as peripécias nem sempre é o melhor caminho, pois as coisas só tentem a piorar. Não se arrependa por excesso de zelo, e sim pela falta dele. E se tudo isso for feito e mesmo assim seu filho escolher o caminho mais difícil, não se culpe, você fez a sua parte.

Quando se diz: “família, laços sérios, mas nem tanto” - significa que se perdeu a essência. É uma celebração tão natural de convívio que o indivíduo perdeu a noção do quanto é importante o ato familiar: a moral, os costumes, o amor que tem que haver entre todos da sua casa, o respeito; a convivência de uma forma ampla, sem barreiras, sem rotina.

Liberdade Plena, você sabe o que é isso?

Atos simples da vida, mas que poucos sabem usufruir. Quer saber quais são?

                                                  LIBERDADE                                                    


O que seria LIBERDADE para você?
Nascemos livres ( para escolher um caminho),  libertos ( para lutar por algo que se acredita ser o melhor), e não nos é ensinado como administrar essa liberdade. Vivemos por instinto, procurando viver no dicernimento da cada um. Mas se liberdade é tão bom, porquê algumas pessoas precisam usar de artifícios para seguir sua vida com dignidade, usando drogas, ou bebida em demasia? Acredito que a liberdade seja algo temído por muitos e usá-la exige muita sabedoria (aproveitando tudo que ela tem de melhor) e disciplina (para seguir as regras que a sociedade impõe). Poucos vivem sem medo de ser feliz, fazem tudo o que realmente querem fazer, são egoístas, pois sabem que a vida é breve, mas não significa viver na delinguência e nem mesmo tirando para si o que é de direito e merecimento de outros (desfalques de governantes, roubo e assalto de qualquer natureza, sequestros, chantagem...). Os atos simples da vida: poder viajar, quando dá vontade; praticar esporte, mesmo que a parceira(o) não goste); comprar o que deseja, conforme seu padrão de vida, sem que seja para ostentar; ter tempo para a família, mesmo sendo um pequeno ou grande empresário. Em síntese, curtir a vida sem prejudicar ninguém.